Segundo o Novo Testamento, durante a Paixão, uma coroa de espinhos foi cruelmente posta sobre a cabeça de Jesus Cristo enquanto ele carregava a sua cruz.
Composta por espinhos afiados e robustos, provenientes de plantas típicas do Oriente Médio, esta coroa serviu não só para infligir-lhe sofrimento, mas também para zombar das suas afirmações sobre ser o Filho de Deus e o Rei dos Judeus.
Nenhum dos quatro evangelhos canônicos relata com precisão o destino da coroa após a crucificação de Jesus.
A partir da Idade Média, contudo, uma coroa que os cristãos acreditam ser a mesma utilizada pelo Messias tornou-se objeto de devoção.
Atualmente, é resguardada como uma relíquia no Museu do Louvre, em Paris, tendo resistido bravamente ao passar dos séculos, sobrevivendo a guerras, revoluções e catástrofes.
Esta relíquia reverenciada não apenas representa um importante símbolo da fé cristã, mas também carrega consigo séculos de história e inspiração para os fiéis ao redor do mundo, lembrando-nos da coragem e sacrifício de Jesus Cristo.
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