Desde então, o jovem Edson se viu encantado pelo esporte, chegando a valorizar mais o BAC - apelido pelo qual a equipe de Bauru era conhecida - do que a escola.
Além de seu pai, o jovem também se inspirava em outro jogador de futebol, o goleiro Bilé, titular indiscutível do desconhecido Vasco de São Lourenço (MG), antiga equipe de seu pai.
Pode parecer curioso, mas aquele que viria a aterrorizar as defesas adversárias costumava gritar "Biléee" ou "Segura Bilé" sempre que fazia uma defesa imaginária.
No entanto, o destino quis que esse ilustre desconhecido se tornasse a razão pela qual o garoto ganhou o apelido de quatro letras que todo o mundo sabe a quem pertence.
Com sua fala ainda confusa e o sotaque mineiro marcante, Bilé soava mais como Pilé, e daí para Pelé foi algo, como podemos imaginar, mais natural.
O apelido pegou e encantou a todos, assim como no futuro encantaria muitos outros - não apenas uma nação, mas todos os amantes de um dos esportes mais populares do mundo.
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