Símbolo do imperialismo britânico no século 19, apoiadora da expansão territorial inglesa e do fortalecimento da burguesia industrial, a rainha Vitória eternizou a imagem de soberana sólida, digna e confiável.
No entanto, um olhar mais acurado revela uma mulher marcada por perdas, contradições e transtornos emocionais.
Dona de um voraz apetite, a monarca viva sob imposições de dietas por seus pais devido a sua grande fome.
De acordo com a historiadora britânica Cecil Woodham Smith, eles começaram a se preocupar com o fato da princesa “comer demais e quase sempre um pouco rápido demais”.
No entanto, quando se tornou rainha, as coisas mudaram.
Mesmo que na sociedade da época um corpo magro fosse o mais valorizado, sua posição como mulher incomumente poderosa no Reino Unido fez com que ela pudesse fazer — quase — tudo que quisesse, incluindo grandes e fartos jantares.
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