Durante o longo reinado de Nabucodonosor II, uma das marcas mais impressionantes da era babilônica foram os majestosos zigurates que ele ordenou construir.
Os zigurates, templos em forma de pirâmides com múltiplos andares, destacaram-se como maravilhas arquitetônicas da Mesopotâmia.
Em particular, o Etemenanki, construído sob o reinado de Nabucodonosor II, tornou-se lendário e serviu de inspiração para a conhecida narrativa da Torre de Babel na Bíblia.
Inicialmente erguido por Hammurabi, este zigurate passou por obras de restauração e ampliação sob a supervisão de Nabucodonosor, consolidando sua importância histórica e religiosa.
Para os babilônicos, as cidades eram consideradas moradas sagradas dos deuses, e os zigurates eram vistos como os locais de residentes divinos.
A crença na semelhança entre deuses e humanos permeava a religião babilônica, onde os deuses, com suas virtudes e falhas, regiam a vida dos mortais.
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