A utilização de sanguessugas e até ópio em medicamentos marcou o Velho Oeste americano do século XIX, com seu cenário de vastidão, sol escaldante e pradaria estéril de areia pura, sendo retratado na cultura popular como uma terra esquecida.
Além dos remédios rudimentares, a falta de hábitos básicos, como a higiene regular, era uma realidade nesse ambiente inóspito.
Foi somente por volta de meados de 1887 que manuais como o The Happy Home Guide começaram a explicar de forma científica a importância de lavar todo o corpo com água e sabão pelo menos uma vez por semana.
Antes disso, a crença comum era de que o banho removia os óleos essenciais necessários para manter a pele saudável, o que atrasava a adoção de práticas de higiene adequadas.
Essa falta de consciência sobre higiene e saúde mostra o contraste entre a realidade cotidiana do Velho Oeste e o conhecimento científico emergente da época.
Os desafios enfrentados pelos habitantes da região revelam não apenas as dificuldades práticas, mas também as limitações no acesso a informações essenciais para manter uma vida saudável em um ambiente tão hostil.
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