O enigmático suicídio da lendária governante, que morreu junto de seu império, é cercado de lendas e teorias
Em 30 a.C., o outrora poderoso Império do Egito caiu após três mil anos de existência.
Foi conquistado por ninguém menos que o general Otávio Augusto, que viria a se tornar o primeiro imperador de Roma.
A anexação do território egípcio pelos romanos ocorreu após a famosa batalha naval de Áccio, que aconteceu no fim de 31 a.C., quando finalmente foi resolvida a Guerra Civil que tinha Augusto de um lado e Marco Antônio do outro, ambos liderando robustos exércitos.
Marco Antônio, que era o amante da lendária Cleópatra, sofreu uma derrota desastrosa.
A última rainha do Egito, aliás, teria abandonado o conflito antes de seu desfecho, partindo com sua frota de volta para a terra firme.
A queda da rainha era iminente.
Ela se isolou na cidade de Alexandria enquanto as tropas de Otávio marchavam sobre seu império, que já tinha sofrido com instabilidade política enquanto tentava manter os conquistadores romanos afastados.
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