"Como se escreve a história de uma vida? A verdade raramente vem à luz e normalmente circulam as mentiras. Mas é difícil saber por onde começar se não for com a verdade."
Assim se expressou Marilyn Monroe na sua última entrevista concedida antes da sua morte, que ocorreu há 60 anos, em 5 de agosto de 1962.
Norma Jean Baker, seu verdadeiro nome, tinha 36 anos quando partiu, deixando para trás uma existência repleta de contrastes: uma estrela adorada por milhões em todo o mundo, lidou com inúmeros desafios psicológicos e emocionais, que atribuía em grande parte à sua infância e, em menor medida, ao peso da fama.
Sua morte solitária na calada da noite, oficialmente classificada como "provável suicídio", gerou uma série de boatos e teorias da conspiração que persistem até hoje.
A história contém todos os ingredientes para um grande filme de Hollywood: romance, política, agentes secretos e até a suposta influência da máfia ou de uma família influente, como os Kennedy.
O jornalista e escritor britânico Anthony Summers mergulhou em uma extensa investigação nos anos 1980, que recentemente foi atualizada, na tentativa de desvendar esse mistério envolvendo a morte de Marilyn Monroe.
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