Os primeiros registros romanos sobre o sexo surgiram em meados de 7510 a.C. e, naquela época, o ato funcionava como uma importante ferramenta de manutenção do Estado.
Assim, relações sexuais também eram consideradas atos políticos.
Na maioria das vezes, portanto, o sexo era visto como um dever.
De um lado ficavam os homens, com todo o prazer e satisfação; e, do outro, restavam as mulheres, com o restrito papel de dar continuidade à linhagem — orgasmos para elas nem pensar!
Apesar da importância política, no entanto, o sexo entre os homens romanos também era objeto de diversão. Jovens casados, por exemplo, tinham a total liberdade de trair suas esposas com outras pessoas — o gênero dos amantes sequer importava.
Dessa forma, é de se esperar que uma sociedade tão profana — como foi vista nos anos futuros por povos mais conservadores — contasse com artefatos eróticos e bastante obscenos.
Esse era o caso das medalhas Espíntria, ou Spintria.
Os romanos antigos certamente tinham uma abordagem única e intrigante em relação ao sexo.
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