Assim como aconteceu com as bruxas, o castigo para a sodomia era a fogueira, para purificar o que era tido como maligno.
Embora esse tipo de assunto não seja abordado nos livros de história, os especialistas afirmam que a história está repleta de monarcas homossexuais.
Durante a Idade Média e o início do Renascimento, ser homossexual era considerado um pecado grave, superando pecados como fornicação, prostituição e adultério.
Diz-se que o início da Idade Moderna foi o período em que os relacionamentos homoafetivos foram mais perseguidos pela Igreja e pelo Estado no mundo ocidental.
No entanto, para reis, rainhas e membros da realeza, a situação era muito menos crítica.
Afinal, em tempos de absolutismo, quem teria coragem de acusar um rei?
Mesmo assim, os monarcas não estavam imunes às fofocas e aos cochichos nos corredores dos palácios e castelos.
Alguns soberanos adotavam uma política de favorecer muitos jovens cortesãos que serviam para satisfazer as necessidades sexuais da realeza.
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