A tirania, segundo o dicionário, “era uma forma de governo usada em situações excepcionais na Grécia em alternativa à democracia.
Nela, o chefe governava com poder ilimitado, embora sem perder de vista que deveria representar a vontade do povo.”
Mas não só não Grécia existiram tiranos, na verdade, no decorrer na história existiram vários reis e rainhas que cometeram verdadeiras atrocidades.
Ranavalona I nasceu em 1788 em Madagascar, onde era uma simples filha de plebeus.
Entretanto, sua vida tomou um rumo inesperado quando seu pai desvendou uma conspiração para assassinar o futuro rei do país, conquistando assim a gratidão do monarca.
Este decidiu adotar Ramavo (nome original da rainha Ranavalona I) e uni-la em matrimônio com seu filho, Radama.
Anos mais tarde, Radama ascendeu ao trono e Ranavalona tornou-se sua primeira esposa entre as 12.
A perspectiva de descendência real recairia sobre os filhos do casal, porém, o destino não lhes concedeu herdeiros, com o sobrinho de Radama, Rakotobe, sendo o próximo na linha de sucessão.
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