No ano de 79 d.C., o Monte Vesúvio entrou em erupção e destruiu cidades e assentamentos romanos. Pompeia e Herculano foram obliteradas e soterradas pela lava vulcânica.
Consequentemente, cerca de duas mil pessoas — o número até hoje não é preciso — morreram devido à rocha derretida do vulcão, os distritos escaldantes ou até mesmo os gases venenosos que foram expelidos.
Mas o que nem todos sabem sobre a tragédia é o que aconteceu com os sobreviventes que tiveram que se refugiar por não puderem retornar para suas casas cheias de cinzas.
E é justamente isso que tentou explicar um estudo publicado em 2019 no periódico Analecta Romana; entenda!
O destino dos refugiadosSegundo a pesquisa, conforme repercute o LiveScience, por se tratar de um período muito simples no chamado 'mundo antigo', as pessoas não costumavam viajar por grandes distâncias.
Assim, grande parte dos refugiados de Pompeia se estabeleceram ao longo da costa sul da Itália, nas comunidades de Cumas, Nápoles, Ostia e Puteoli.
Mas, identificar o paradeiro dos sobreviventes não foi uma tarefa fácil, visto que os registros da época são irregulares e dispersos, conforme explicou o pesquisador do estudo Steven Tuck, professor e chefe de clássicos na Universidade de Miami em Oxford, Ohio.
O artigo não está concluído, clique na próxima página para continuar