A veneração aos elementos naturais pelo povo do antigo Egito, especialmente aos gatos, ecoa através dos séculos como um dos aspectos culturais mais distintos daquela civilização.
No entanto, o que levou essa sociedade a deificar felinos?
Os gatos, domesticados neste território ancestral, desempenharam um papel vital na ordem natural, destacando-se como predadores de roedores.
Sua habilidade em caçar ratos, escorpiões e serpentes que ameaçavam as colheitas capturou a atenção das populações, especialmente das classes religiosas e nobres.
Diante dessa habilidade única, os gatos foram naturalmente associados a uma dádiva divina, protegendo os recursos vitais das ameaças invisíveis que assolavam os campos e os celeiros.
Além de sua função prática como protetores das colheitas, os gatos conquistaram um lugar de destaque na espiritualidade e na mitologia egípcia, sendo associados a deusas como Bastet, a deusa do lar, da fertilidade e dos gatos.
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