Saiba mais sobre o militar das Forças Aéreas dos EUA que incendiou a si mesmo na frente de uma embaixada de Israel após dizer que não seria "cúmplice do genocídio"

No passado domingo, dia 25, Aaron Bushnell, um jovem de 25 anos que servia na Força Aérea dos Estados Unidos, provocou um incêndio no próprio corpo em frente à embaixada de Israel em Washington.

O militar realizou esse ato extremo como forma de protesto contra a guerra em curso entre as forças israelenses e o grupo islâmico extremista Hamas, que opera na Faixa de Gaza.

Os agentes do Serviço Secreto conseguiram extinguir as chamas que envolviam o corpo de Bushnell antes da chegada da ambulância.

No entanto, ele foi levado ao hospital com ferimentos graves, como foi relatado posteriormente pelo Pentágono, vindo a falecer algumas horas depois.

Antes de incendiar-se, o jovem norte-americano proferiu uma mensagem em apoio à Palestina.

Ele declarou que não queria mais ser "cúmplice do genocídio" que ocorre atualmente na Faixa de Gaza e gritou "Liberte a Palestina!". Desde então, o caso tem tido repercussão internacional.

O ato de Bushnell levantou debates sobre os efeitos devastadores dos conflitos armados e despertou reflexões sobre a necessidade urgente de buscar soluções pacíficas para os conflitos regionais.

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