Nos registros históricos, é relatado o grande apetite de Dom João VI.
Dizia-se que ele apreciava a abundância, chegando a se sentar à mesa com doze pratos recheados.
Entre sopas, cozidos, assados e massas, o rei desfrutava dos alimentos ao lado de sua esposa.
As refeições sempre incluíam frutas, queijos, doces e pães, itens que raramente sobravam na presença do monarca português.
Durante os almoços, João conseguia consumir até três frangos, acompanhados de pães e frutas.
A historiadora portuguesa, Ana Roldão, em entrevista à revista ISTOÉ, enfatizou mais detalhes sobre sua voracidade:
"Dom João chegava a descascar cinco mangas após comer três frangos. Ao observar a camisa de Dom João, é possível perceber sua estatura imponente, o que explica o tamanho de seu apetite voraz".
Na obra '1808', o escritor Laurentino Gomes acrescentou um dos receios do extravagante rei; João morria de medo de trovões.
Em ocasiões chuvosas, o português se precavia de qualquer maneira para se esconder de raios, chegando a se trancar na residência oficial e trancar todas as janelas até que o temporal acabasse.
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