A palavra "higiene" surgiu do nome da deusa grega Egéia, responsável pela conservação da saúde na Grécia antiga.
O banho tinha a função de proporcionar conforto e era um ato necessário para as preces elevadas.
Ao longo da história, os hábitos de limpeza se transformaram conforme o contexto social, o clima, a religiosidade e os costumes de cada época.
Os produtos de higiene foram se incorporando ao cotidiano de acordo com a evolução histórica dos hábitos de asseio.
No Egito antigo, a população já se lavava em torno de três vezes ao dia e possuía produtos e costumes para manter a beleza e a limpeza do corpo, a fim de enfrentar o clima arenoso e quente.
O sabão egípcio continha até mesmo óleos vegetais.
Os faraós eram conhecidos por dar importância à sua beleza, desejando mantê-la mesmo após a morte.
Algumas tumbas foram encontradas com cremes e potes de azeites que eram usados no tratamento do corpo.
A rainha Cleópatra era uma ávida consumidora de produtos de beleza.
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