À medida que a Igreja Católica se estabeleceu nos países americanos, grande parte dos costumes indígenas da época foram completamente suprimidos — ou substituídos por práticas europeias.
Isso se refletiu na alimentação, na vestimenta, na religião e, em muitas civilizações, até mesmo no âmbito sexual.
Em decorrência disso, muitas das práticas sexuais dos incas, maias e astecas foram gradualmente esquecidas ao longo do tempo — sobrevivendo apenas nas obras de arte deixadas por esses povos.
No entanto, certos comportamentos foram resgatados, mesmo após mais de 500 anos nas sombras.
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A compreensão do erotismo nas civilizações mesoamericanas difere substancialmente da perspectiva europeia, o que nos leva a um intrigante e profundo contraste de conceitos e significados.
Para os povos incas, astecas e maias, o erotismo transcendia os limites do prazer humano, sendo percebido como um meio de estabelecer uma conexão sagrada com o planeta e de garantir a harmonia e equilíbrio cósmico.
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