Conta-se que isso tenha ocorrido quando ela já era uma senhora viúva e havia decidido morar em um mosteiro — em Trzebnica, atual Polônia.
Habitualmente dedicada a praticar obras de caridade, Edwiges de Andechs (1174-1243) foi visitar um presídio e surpreendeu-se ao saber que boa parte dos detidos ali havia perdido a liberdade pelo mesmo motivo: incapacidade de pagar dívidas.
Ela tornou isso sua missão.
Começou a quitar as dívidas em nome dos presos e, em determinadas situações, negociar o perdão com os credores.
Desse modo, ela acreditava que esses homens poderiam ter um novo começo em suas vidas, sem deixar suas famílias desamparadas.
Consciente de que somente isso não seria o bastante, Edwiges também auxiliava esses ex-prisioneiros a encontrar emprego.
Sua dedicação e bondade inspiravam a todos ao redor, deixando um legado de compaixão e generosidade por onde passava.
A generosidade de Edwiges não conhecia limites, e suas ações caridosas se espalharam pela região, angariando admiração e respeito.
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