Na época medieval, a orientação de "crescer e multiplicar" era levada muito a sério.
O sexo, se praticado fora do casamento, era considerado um pecado mortal, mas dentro dele era visto como uma obrigação.
O casal era esperado manter uma vida sexual ativa com o propósito de procriação.
E se o homem não conseguisse desempenhar bem o seu papel, a mulher tinha o direito de pedir o cancelamento da união.
O divórcio era um motivo para enfrentar a excomunhão da igreja.
Portanto, a solução era uma anulação, declarando o casamento inválido desde o início.
Essa acusação era bastante grave e exigia ser julgada com todo rigor.
Durante o julgamento da impotência, o marido e a esposa eram questionados sobre várias facetas da vida conjugal, incluindo detalhes sobre preferências e posições sexuais.
Testemunhas, como familiares e servos, eram chamadas a opinar sobre a relação do casal.
A união poderia ser anulada se o marido não demonstrasse interesse em manter relações sexuais com a esposa.
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