A mãe de Dom João VI já era problemática quando foi abalada pela morte de seu marido, Pedro III, em 1786, e de seu filho, o príncipe herdeiro Dom José, em 1788.
Uma mulher extremamente religiosa, ela ficou obcecada pela ideia de que estavam no inferno.
Dormia apenas de três a quatro horas por noite e corria seminua pelo palácio de Queluz às primeiras horas da manhã, soltando gritos horríveis.
Em 1792, já declarada incapaz, foi contida em uma camisa de força e submetida a tratamentos com banhos de água gelada.
O apetite sexual do sultão, que cresceu confinado em um harém, era lendário.
Contavam que ele tinha desenvolvido novas posições sexuais.
Em uma ocasião, enquanto passeava em sua carruagem, ficou encantado com certas partes de uma vaca e solicitou que encontrassem uma mulher semelhante.
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