Nos textos, encontramos: "com ele estavam os Doze, bem como algumas mulheres que foram curadas de espíritos malignos e doenças: Maria, chamada Madalena, da qual haviam saído sete demônios, Joana, esposa do mordomo de Herodes, Chuza, Susana, e várias outras que os assistiram com seus próprios meios".
Alguns estudiosos sugerem que os "sete demônios" poderiam simbolizar suas batalhas contra doenças físicas e emocionais.
Maria Madalena permaneceu ao lado de Jesus até o fim, enquanto outros seguidores recuaram diante da adversidade.
Ela foi a primeira a constatar o desaparecimento do corpo de Cristo do túmulo, tornando-se a testemunha primordial de sua ressurreição, uma figura de coragem e fé inabaláveis.
A história de Maria Madalena é envolta em mistério e especulação, despertando o interesse e a curiosidade de muitos ao longo dos séculos.
Sua jornada de redenção e devoção ganhou destaque entre os relatos bíblicos, deixando uma marca indelével na história do cristianismo e na imaginação popular.
Maria Madalena era mais do que uma seguidora de Jesus; ela era uma mulher forte e resiliente, que enfrentou os seus demônios internos e externos com coragem e determinação.
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