A Era Vitoriana é caracterizada por uma série de costumes e práticas peculiares, que continuam sendo objeto de questionamento até os dias atuais.

Naquele período, as pessoas estavam sujeitas a inúmeras regras, que abrangiam desde o protocolo do luto até os padrões de higiene diária.

A rigidez das normas se estendia até mesmo ao âmbito sexual, levando à produção de diversos livros e manuais sobre o tema.

Um exemplo notável é a obra de Edward Pollock Anshutz, um adepto da medicina homeopática, que aborda de forma peculiar essas práticas.

Confira agora cinco costumes sexuais estranhos descritos no livro "Doenças e enfermidades sexuais: um manual popular", que proporcionam um intrigante vislumbre da vida íntima da época vitoriana.

1. Frequência

Publicado em 1896, o livro era extremamente específico em relação à frequência adequada para a prática sexual.

De acordo com Edward, o ato sexual "não deve ocorrer com uma cadência superior a uma vez por semana".

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