Entre todas as contribuições que os egípcios antigos fizeram para o mundo moderno, a quantidade de conhecimento e textos médicos são a fonte mais inestimável da História.
A quantidade de registros em papiro sobre anatomia, fisiologia, farmacologia e outros campos médicos são incontáveis.
Nas 30 mil múmias inspecionadas, porém, não foram encontradas evidências de cirurgias consideráveis, deixando claro que a ideia de que os egípcios antigos executaram procedimentos médicos complexos é falsa.
No entanto, foram encontrados alguns vestígios de amputações, fraturas curadas e feridas tratadas, mas os antigos pouparam a maior parte de seus conhecimentos pelos mortos.
Isso porque eles enxergavam o corpo com uma visão holística, ou seja, acreditavam que as pessoas têm corpo e alma.
Portanto, para curar doenças graves, os curandeiros naturais recorriam à terapia com larvas e esterco, por exemplo, ou tratavam os pacientes com ervas e outras substâncias.
Muitas dessas substâncias tiveram sua propriedade curativa comprovada, mostrando que os egípcios sabiam mais sobre produtos farmacêuticos do que sobre cirurgias.
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