Os antigos romanos tinham um grande apreço pelo vinho, considerando-o uma necessidade diária.
A bebida permeava toda a estrutura social da Roma Antiga, desde os escravos até os aristocratas.
Como afirmava Plínio, o Velho: "Há verdade no vinho", e assim uma garrafa era apreciada por cada cidadão romano todos os dias.
Embora seja importante ressaltar que o vinho daquela época não se compara ao de hoje, de forma alguma.
O teor alcoólico do vinho era fraco, apenas o suficiente para purificar a água potável suja da época, mas incapaz de embriagar até mesmo um cachorro.
Mesmo assim, os romanos enfrentaram um perigo oculto no vinho: o acetato de chumbo, um adoçante prejudicial.
Este composto tóxico, também conhecido como "sapa", era usado para adoçar e conservar o vinho, sem que soubessem de seus efeitos perigosos para a saúde.
Através da história, o vinho desempenhou um papel central, não apenas como uma bebida, mas como uma força social, cultural e até mesmo econômica.
As antigas práticas romanas em torno do vinho revelam muito sobre a sociedade da época e suas percepções em relação à saúde, prazer e status.
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