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Paradeiro final: 10 ditadores que encontraram fins tão cruéis quanto seus atos em vida
10/01/2025

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1. Hípias (510 a.C.)

Governador ateniense entre 527 e 510 a.C., seguiu com a política de ampliação do pai, Pisístrato, que transformou a cidade-estado grega no maior centro urbano do mundo helênico. E também com a tirania. Após medidas impopulares, foi deposto por uma revolução e refugiou-se junto ao governo persa.

2. Abdul Hamid II (1909)

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Abdul Hamid II / Crédito: Wikimedia Commons

O sultão do Império Otomano entre 1894 e 1896 teria executado 300 mil armênios. A justificativa: uma suposta colaboração deles com os russos, inimigos do império. Abdul foi deposto pelo Senado, após a Revolução dos Jovens Turcos, ocorrida em 1908, e morreu dez anos depois em prisão domiciliar.

3. Mussolini (1945)

No poder desde 1922, Benito Mussolini instaurou na Itália a ditadura fascista e lutou ao lado de Hitler na Segunda Guerra.

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Em 1943, foi destituído e preso pelo rei Vittorio Emanuelle III, mas os nazistas o livraram.  Em 1945, tentou fugir dos Aliados, porém foi preso e fuzilado pela resistência italiana. Seu corpo foi exposto em praça pública.

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