A palavra "colosso" não é simplesmente um nome atribuído por acaso a uma das Sete Maravilhas da Antiguidade.
A estátua de Hélios, o deus grego do Sol, o Colosso de Rodes, que media imponentes 32 metros de altura, equivalente à altura de um edifício de dez andares, era uma obra monumental que cativava os olhos e a imaginação dos antigos e dos contemporâneos.
Erguido para celebrar a gloriosa vitória dos gregos da ilha de Rodes sobre o rei macedônio Demétrio I, em 305 a.
Sob a habilidosa direção do escultor Chares, de Lindos, a estátua ganhou vida e imortalidade, valendo-se de referências de outras representações do deus para ganhar forma e esplendor.
Todo moldado em bronze, o Colosso foi erigido junto ao porto, testemunhando as brisas marítimas e iluminando o caminho dos navegantes que chegavam à ilha.
Sua majestade resistiu por um breve período, até o fatídico ano de 225 a.C., quando um terrível terremoto abalou as estruturas e fez a imponente estátua sucumbir ao chão.
Em meio aos destroços, o Colosso de Hélios jazia quebrado e desolado, até que o destino cruel o viu desmontado pelos invasores árabes em 654 d.
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