Ao longo da história, muitas amantes dos membros da realeza desempenharam papéis de suma importância na corte e na política de suas épocas.
Importante lembrar que essas mulheres eram verdadeiramente muito bem preparadas para suas "funções": frequentemente eram nobres de nascimento distinto, extremamente inteligentes e cultas.
Caso a escolhida não possuísse um título aristocrático, o rei geralmente providenciava um para a sua amante.
Essas mulheres recebiam "mesadas" e desfrutavam de inúmeros benefícios, tais como roupas, carruagens e alguns criados.
Dado que muitos casamentos eram arranjados por motivos políticos, era relativamente aceitável que os monarcas (incluindo homens e mulheres) tivessem casos extraconjugais, os quais simbolizavam uma maneira para os aristocratas encontrarem amor e romance em suas vidas, ou simplesmente um pouco de diversão.
Em 1660, a corte inglesa se viu envolvida em um escândalo quando Barbara Villiers tornou-se a amante do rei Carlos II, conhecido por sua vida amorosa agitada.
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