No dia 18 de novembro de 1978, uma das maiores tragédias da história envolvendo uma seita ocorreu: 918 pessoas morreram em Jonestown — uma comuna fundada por Jim Jones, um pastor americano e fundador do Templo Popular, uma seita pentecostal cristã de orientação socialista —, em meio à floresta amazônica, mais especificamente no território da Guiana, no que ficou conhecido como o maior suicídio coletivo da história.
Vale mencionar que, das mais de 900 pessoas encontradas mortas, algumas tinham sinais de terem sido atacadas e assassinadas a tiros e facadas.
No entanto, a maioria pereceu após ingerir veneno misturado a um ponche de frutas, sob ordens do pastor Jim Jones. Entenda mais detalhes sobre o caso!
Fotografia aérea dos corpos encontrados em Jonestown em 1978
Jim Jones fundou o Templo Popular em 1956, em Indiana, nos Estados Unidos. Desde o início, ele promovia curas "milagrosas", obviamente fraudulentas,
mas também conquistou muitos seguidores ao promover ideais igualitários, impondo um vestuário simples aos frequentadores de seu culto, além de distribuição de comida gratuita e fornecimento de carvão às famílias mais pobres, durante o inverno.
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