Mortes misteriosas acometeram aos que abriram a tumba de Tutancâmon. Seriam inexplicáveis?
Na tumba do jovem Tutancâmon, uma inscrição ameaçava: “A morte tocará com suas asas aquele que perturbar o sono do faraó”.
Assim relatou o arqueólogo Howard Carter, mas ele não deu a mínima.
Com sua equipe, invadiu a única tumba intacta remanescente do Egito antigo naquele ano de 1922.
O financiador da expedição, lorde Carnarvon, também entrou.
Desde então, coisas estranhas começaram a acontecer.
Uma cobra comeu o canário de estimação de Carter. Pouco tempo depois, lorde Carnarvon foi picado por um inseto.
Ao barbear-se, cortou o local. Uma grave infecção se alastrou.
Cinco meses depois de ter entrado na tumba, morreu de pneumonia.
Os jornais que não tiveram acesso à tumba (Carter tinha feito um contrato de exclusividade com o Times de Londres) resolveram investir nesses fatos “sobrenaturais”.
Um jornalista disse que as luzes do quarto do lorde acenderam e apagaram sozinhas pouco antes de seu último suspiro.
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