Tudo o que se refere à vida de Napoleão Bonaparte é infame, desde quase ter sido morto por um grupo de coelhos até ser resgatado do exílio pelo protótipo de um submarino.
E isso não parou depois que ele morreu.
Após a Batalha de Waterloo, que causou sua queda, Napoleão foi condenado à remota Ilha de Santa Helena, localizada no Atlântico Sul, a 2 mil quilômetros de qualquer pedaço de terra.
Em 5 de maio de 1821, o líder francês faleceu devido a um câncer no estômago, agravado por úlceras gástricas hemorrágicas, após ter recebido uma dose generosa de calomelano - um composto de mercúrio usado como medicamento naquela época.
Foi aí que começou a obsessão pelo pênis de Napoleão Bonaparte.
No dia seguinte à morte do estadista, o médico corso, o Dr. Francesco Antommarchi, foi o escolhido pela família do exilado para realizar sua autópsia, o que foi feito na presença de mais 16 pessoas.
Foi depois desse processo que Antommarchi conseguiu cortar várias partes do corpo de Napoleão, sendo uma delas o seu pênis, presentado a um padre italiano, que o contrabandeou para a Córsega.
O clérigo foi morto em uma perseguição sanguinária da família do imperador, que conseguiu reaver o membro de Napoleão.
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