A múmia do Pão de Açúcar é um dos maiores mistérios do Rio de Janeiro e até hoje segue sem identificação. Relembre essa história.
Afinal, quando pensamos em múmias, nossa mente costuma ir direto para às tradicionais múmias egípcias, que eram preparadas para a vida após a morte através de complexos rituais.
No entanto, múmias também estiveram em diversas partes do mundo além do Egito.
Ao contrário do que muitos imaginam, a mumificação não acontece apenas em ambientes controlados.
Existem registros de múmias em diferentes contextos, desde aquelas preservadas pelo gelo e em pântanos até em locais inesperados, como à beira de uma linha ferroviária na Bulgária.
No Brasil, apesar de nosso clima ser bastante favorável à decomposição de materiais orgânicos, também foi descoberta uma múmia intrigante.
Na manhã de 19 de setembro de 1949, cinco amigos alpinistas — Antônio Marcos de Oliveira, Laércio Martins, Patrick White, Ricardo Menescal e Tadeusz Hollup — se encontraram na Praça General Tibúrcio, na Praia Vermelha, para começar uma ambiciosa aventura: escalar o Pão de Açúcar, um dos principais cartões postais do Rio de Janeiro.
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