No calor da Segunda Guerra Mundial, enquanto o mundo se via envolvido em uma luta violenta pela sobrevivência, uma solução importante para o desfecho da guerra estava sendo criada por trás dos holofotes do campo de batalha: o Código Navajo.
Em pleno conflito, enquanto as notícias de Pearl Harbor ainda ecoavam, um pequeno grupo de recrutas do povo indígena Navajo (que ficou conhecido como Navajo Code Talkers, em inglês) foi convocado para desenvolver um código de comunicação inquebrável.
O idioma Navajo foi escolhido por ser altamente complexo, sem alfabeto e por só ser compreensível por aqueles que tinham longo contato com ele.
O código resultado desse esforço era um sistema de comunicação tão indecifrável que confundiria até mesmo os melhores decifradores de códigos inimigos.
Tudo começou com Philip Johnson, um homem que conhecia profundamente a língua e a cultura Navajo.
Ele sabia que os EUA já tinham feito o uso de línguas nativas americanas durante a Primeira Guerra Mundial (algumas são as Comanche, Meskwaki, Chippewa e Oneida), e pensou que o idioma Navajo seria perfeito para resolver o problema das comunicações sigilosas.
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