A decapitação ou degola é, provavelmente, uma das formas mais radicais de morte.
Consiste na remoção (acidental ou não) da cabeça de um ser vivo, podendo ocorrer de diversas maneiras:
através de um acidente de carro, de uma explosão ou até mesmo por meio de execução intencional.
É fato que este método já foi frequentemente utilizado pelo Estado para executar pessoas.
É relevante lembrar que Maria Antonieta, rainha consorte da França, foi decapitada em 1793, em um evento relacionado ao início da Revolução Francesa.
No entanto, as brutais decapitações não foram abolidas há tanto tempo.
A última pessoa a ser guilhotinada (ou seja, decapitada com o uso da guilhotina) foi Hamida Djandoubi, um imigrante tunisiano condenado e executado publicamente por assassinar a jovem Elisabeth Bousquet, de 21 anos, em 10 de setembro de 1977.
Neste artigo, apresentaremos seis curiosidades sobre esse macabro método de execução.
No século XVI, foi concebido o Halifax Gibbet, um dispositivo inventado para realizar decapitações de forma mais "limpa" do que com um machado ou espada.
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