Quando se pensa na Grécia Antiga, período que abrange desde 1100 a.C. até à dominação romana em 146 a.C., é comum nos vir à mente importantes filósofos, como Platão, Aristóteles e Sócrates.
Também pensamos na democracia grega e nas importantes manifestações culturais nas artes visuais, artes cênicas, literatura, música, teatro e arquitetura.
Mas nem só legados positivos foram deixados por essa população.
Há um aspecto sombrio, uma crença difundida entre a sociedade grega sobre a existência de demônios e fantasmas que personificavam os medos mais terríveis das pessoas.
Este temor era muito retratado nas peças clássicas, que representavam assassinatos e mortes.
Sem dúvidas, o costume que melhor demonstrava este lado perturbador era o ritual “Pharmakos”, uma cerimônia que sobreviveu por séculos, mas ainda guarda muitos detalhes ocultos.
Em tempos de crise, guerra e pragas, quando a sociedade temia por sua sobrevivência, cada cidade deveria escolher o seu habitante mais feio – é muito provável que “feio” neste contexto significasse alguém com alguma deformidade.
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