Nas últimas décadas, algumas histórias que chamaram atenção na mídia internacional envolvem pessoas ou organizações que provocam inúmeras mortes.
Às vezes, assassinos em série; outras, terroristas e grupos extremistas; porém, as seitas muitas vezes conseguem ser ainda mais chocantes.
Isso porque histórias tétricas como as da Família Manson, responsáveis diretos pelo assassinato de Sharon Tate em 1969, ou dos seguidores da Igreja Internacional da Boa Nova morrerem desidratados e desnutridos no Quênia chocam pela forma como, em alguns casos, criminosos assumem uma imagem "messiânica" e dominam a mente de muitas pessoas, manipulando-as como queiram.
E em alguns casos mais absurdos, essas seitas até mesmo levaram seus seguidores a cometer suicídios coletivos, marcando a história para sempre com uma grande mancha de sangue. Confira a seguir a história de três seitas que chocaram o mundo ao promover suicídios em massa:
Na década de 1950, o americano Jim Jones fundou um grupo religioso chamado Templo do Povo, propagando a ideia de criar uma espécie de "paraíso socialista" em que não existiriam fronteiras de raça ou nacionalidade.
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