Vincent van Gogh passou pelo momento mais difícil e turbulento de sua vida em 23 de dezembro de 1888; quando mutilou sua própria orelha. Nos 19 meses seguintes de sua vida, enfrentou colapsos realmente devastadores.
Mesmo assim, nos 70 últimos dias de sua vida, foi capaz de produzir a impressionante marca de 70 pinturas. Embora não tenha tido o reconhecimento em vida, deixou um legado inestimável para a história da arte.
Mas um personagem pouco conhecido de sua trajetória tem uma parcela significativa como apoio emocional do pintor: trata-se do carteiro Joseph Roulin, que pode ser considerado um anjo da guarda na vida de Vincent.
Embora a relação conflituosa entre Van Gogh e Paul Gauguin ajuda a explicar o fatídico episódio; ela também é responsável por ofuscar a importância de Roulin. Mas a importância do carteiro ainda pode ser vista nas obras do holandês; entenda!
Essa história se inicia em fevereiro de 1888, quando Van Gogh deixa Paris e se muda para Arles, na esperança de aprimorar sua arte com novos ares no sul da França.
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